MEDO
Vivo a solidão do mundo
Uma corrente que nasce e morre em mim
Sempre a lembrança do fim...
Olho para os ponteiros em minha mente
A dor pungente do olhar que outrora
Despia-me de gozo...
Agora apenas o medo da imagem
Desprovida de encantos que se reflete
No espelho...
Recordo a traição, recordo a confirmação
É difícil acreditar que ainda há desejo
Apenas medos...
Fico ali...
Parada...
Refletindo sobre o tempo.
Vivo a solidão do mundo
Uma corrente que nasce e morre em mim
Sempre a lembrança do fim...
Olho para os ponteiros em minha mente
A dor pungente do olhar que outrora
Despia-me de gozo...
Agora apenas o medo da imagem
Desprovida de encantos que se reflete
No espelho...
Recordo a traição, recordo a confirmação
É difícil acreditar que ainda há desejo
Apenas medos...
Fico ali...
Parada...
Refletindo sobre o tempo.