Olhando as imagens que agora são passado
Levitei a minha infância onde criança
Brincava de ciranda e ia para escola.
E quem poderia imaginar que o tempo
Um dia iria mudar o destino das horas
Agora criança só brinca com pistola
Mata e rouba para ser herói do vazio.
Agora vives nas esquinas e nas calçadas
Perdendo-se em outras madrugadas
A infância para o absurdo e para a morte
Sonhos, onde tu fores morar?
Nem sei onde te encontrar...
Mas deves voltar.
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